
A Revolução dos Bichos: Edição com Postais + Marcador
Edição especial com brindes em todos os exemplares (dois postais e marcador de páginas). Texto integral incluindo prefácios “A liberdade de imprensa” e “Prefácio à edição ucraniana”.
Veja !!!
O Jardim Secreto: Capa Especial + marcador de páginasAs histórias encantadoras e surpreendentes são capazes de tocar o coração de leitores de diferentes gerações. Em 1911, a autora Frances Hodgson Burnett escreveu O Jardim Secreto, uma obra sobre o poder transformador da amizade e da natureza. O enredo conta a história de Mary, uma menina rabugenta, irritada e desagradável; Dickon, um garoto doce e amigo que é encantador de animais; e Colin, um menino mimado e apavorado com uma possível iminência da morte. Lírico e apaixonante, O Jardim Secreto é um livro que fascina a todos com sua receita secreta para vencer obstáculos, superar desafios e encontrar um motivo para ser feliz. Mergulhe neste emocionante clássico da literatura infantojuvenil.
Nova tradução assinada por Alexandre Barbosa de Souza, ex-editor da Biblioteca Azul, Cosac Naify e Editora 34. Capa e artes dos brindes especialmente desenvolvidas pelo artista plástico Carlo Giovani.
Publicado em 1945, A revolução dos bichos alçou o posto de um dos maiores clássicos da literatura moderna e projetou seu autor, George Orwell, como um dos mais influentes da história. Esta é uma fábula atual, que satiriza o totalitarismo, a tirania e a busca pelo poder.
Às vésperas de sua morte, o velho porco Major reúne os animais de uma fazenda para compartilhar seu sonho de ver os bichos governando a si próprios, sem a opressão dos homens, em uma sociedade igualitária.
Depois da morte de Major, a revolução é instaurada pelos porcos Snowball e Napoleon, mas a utopia não dura muito.
Eleito pela revista Time como um dos cem melhores livros já publicados em língua inglesa, A revolução dos bichos é um alerta contra os perigos da corrupção humana até mesmo nos mais bem-intencionados projetos políticos.
Após sua publicação, foi interpretado no Ocidente como uma crítica ao comunismo, fato negado pelo próprio Orwell, adepto do socialismo e avesso a manipulações políticas.
Mais de sessenta anos depois de escrita, a obra mantém o vigor inabalável de uma alegoria sobre as fraquezas humanas que podem levar à derrocada das grandes revoluções políticas.


