
Nós Matamos o Cão Tinhoso!
O livro de contos Nós matamos o Cão Tinhoso!, de Luís Bernardo Honwana, é um marco da literatura africana. Obra polêmica, publicada em Moçambique em 1964, foi criticada por aqueles que defendiam o colonialismo português, e aclamada pelos que defendiam a liberdade e a autonomia do país.Veja !!!
O codificador limpo: um código de conduta para programadores profissionaisEntão você quer ser um profissional do desenvolvimento de softwares. Quer erguer a cabeça e declarar para o mundo: “Eu sou um profissional!”.
Quer que as pessoas olhem para você com respeito e o tratem com consideração.
Você quer isso tudo. Certo?
O termo “Profissionalismo” é, sem dúvida, um distintivo de honra e orgulho, mas também é um marcador de incumbência e responsabilidade, que inclui trabalhar bem e honestamente.
Verdadeiros profissionais praticam e trabalham firme para manter suas habilidades afiadas e prontas. Não é o bastante simplesmente fazer suas tarefas diárias e chamar isso de prática. Realizar seu trabalho diário é performance, e não prática. Prática é quando você especificamente exercita as habilidades fora do seu ambiente de trabalho com o único propósito de potencializá-las.
O Codificador Limpo contém muitos conselhos pragmáticos que visam transformar o comportamento do profissional de software. O autor transmite valiosos ensinamentos sobre ética, respeito, responsabilidade, sinceridade e comprometimento, através de sua experiência como programador.
O volume é composto por sete contos que expressam de forma emocionante a realidade sufocante dos trabalhadores moçambicanos durante a colonização portuguesa. O leitor vai conhecer contos sublimes que dão destaque às experiências dos oprimidos como as crianças e os trabalhadores negros na era colonial.
Nós matamos o Cão Tinhoso! foi publicado em alemão, espanhol, francês, inglês e sueco, além das várias edições em Português em Moçambique e Portugal. No Brasil, teve uma única edição em 1980. A obra recebeu prêmios em Moçambique e na África do Sul, e foi classificada entre os “100 melhores livros africanos do século XX”, pela ASC Library, da Universiteit Leiden, na Holanda.