
Nós Matamos o Cão Tinhoso!
O livro de contos Nós matamos o Cão Tinhoso!, de Luís Bernardo Honwana, é um marco da literatura africana. Obra polêmica, publicada em Moçambique em 1964, foi criticada por aqueles que defendiam o colonialismo português, e aclamada pelos que defendiam a liberdade e a autonomia do país.Veja !!!
Cinco minutos por dia: Um diário para uma vida melhorMAIS DE 500 MIL EXEMPLARES VENDIDOS.
A melhor maneira de começar bem o seu dia.
Usando a ciência da psicologia positiva para aumentar seu bem-estar, Cinco minutos por dia leva o seu foco para as coisas boas da sua vida. Ele ajudará você a cultivar a gratidão e a se livrar da negatividade.
Cultivar a gratidão muda o modo como você se sente e como reage às situações. Como consequência, a negatividade vai embora. Fazendo isso pela manhã e ao se deitar, você vai estabelecer uma intenção positiva para o seu dia e refletir sobre o que viveu antes de dormir.
Prático e inspirador, este diário é perfeito para quem quer se conhecer melhor e se abrir às oportunidades da vida. E tudo isso em apenas cinco minutos por dia!
Cinco razões para adorar este diário:
1- É a coisa mais simples e eficaz que você pode fazer todos os dias para ser mais feliz;
2- Foi criado a partir de princípios comprovados da psicologia positiva;
3- É um diário para pessoas que não escrevem diários;
4- Você terá um retrato de seus dias, semanas, meses e anos;
5- Acha difícil manter um compromisso? Tudo bem. Tudo isso é possível. Em menos de cinco minutos por dia.
O volume é composto por sete contos que expressam de forma emocionante a realidade sufocante dos trabalhadores moçambicanos durante a colonização portuguesa. O leitor vai conhecer contos sublimes que dão destaque às experiências dos oprimidos como as crianças e os trabalhadores negros na era colonial.
Nós matamos o Cão Tinhoso! foi publicado em alemão, espanhol, francês, inglês e sueco, além das várias edições em Português em Moçambique e Portugal. No Brasil, teve uma única edição em 1980. A obra recebeu prêmios em Moçambique e na África do Sul, e foi classificada entre os “100 melhores livros africanos do século XX”, pela ASC Library, da Universiteit Leiden, na Holanda.