
Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais
Nova edição do principal livro-texto de psicopatologia e semiologia psiquiátrica brasileiro, totalmente revista e atualizada de acordo com o DSM-5 e a CID-11! Inclui novo capítulo sobre comunicação não verbal e hotsite com material exclusivo para os leitores da obra.Veja !!!
Palavras mágicas: O que dizer – e como dizer – para conquistar o sucessoPalavras são como persuadimos, nos comunicamos e nos conectamos, mas algumas delas são melhores nisso do que outras. Em Palavras mágicas, Jonah Berger explora cada uma para ensinar a convencer clientes, cativar públicos e desenvolver conexões sociais. Mais a fundo, investiga como perguntar as coisas certas, prender a atenção de alguém, falar com confiança e criar conteúdos impactantes, além de explorar como as palavras usadas por alguém podem revelar informações sobre suas personalidades e intenções.
Autor best-seller do New York Times, Jonah Berger une tecnologia, ciência da linguagem e linguística computacional em uma pesquisa brilhante e acessível que pode servir para diferentes públicos e diversos objetivos, desde aqueles que querem persuadir um cliente, àqueles que buscam motivar uma equipe ou levar uma empresa a mudar de perspectiva.
“Palavras mágicas é extraordinário. […] Este livro mudará a forma como se fala, ouve, escreve ― e, talvez, até quem se é.” ― Daniel H. Pink, autor de Vender é humano.
“Uma leitura fascinante sobre a forma como as palavras que usamos moldam o impacto que temos. Jonah Berger tem um dom para fazer a ciência brilhar e não se limita apenas a contar a você como escrever e falar de forma persuasiva… ele lhe mostra.” ― Adam Grant, autor de Pense de novo e Originais.
“Há uma distinção entre estar certo e ser eficaz. E algumas palavras fazem toda a diferença. Se quiser ser mais persuasivo, leia este livro.” ― Scott Galloway, autor de Os quatro.
A semiologia na área da saúde mental é como um mapa que guia o profissional a identificar os sinais e sintomas de um transtorno mental. É através dela que se consegue "desvendar" o sofrimento psíquico do paciente, permitindo um diagnóstico preciso e, consequentemente, um tratamento mais eficaz.
Por que a semiologia é tão importante?
Diagnóstico preciso: A semiologia fornece as ferramentas necessárias para identificar os padrões de sintomas que caracterizam cada transtorno mental. Ao observar atentamente os sinais e sintomas apresentados pelo paciente, o profissional pode chegar a um diagnóstico mais preciso, excluindo outras possibilidades.
Individualização do tratamento: Cada paciente é único, e seus sintomas podem variar em intensidade e combinação. A semiologia permite que o profissional identifique as particularidades de cada caso, possibilitando a criação de um plano de tratamento personalizado e mais eficaz.
Acompanhamento da evolução do tratamento: Ao longo do tratamento, a semiologia é fundamental para acompanhar a evolução do paciente e avaliar a eficácia das intervenções. Ao monitorar os sintomas, é possível identificar se o tratamento está surtindo efeito e ajustar as estratégias terapêuticas, se necessário.
Comunicação entre profissionais: A semiologia fornece uma linguagem comum para os profissionais da saúde mental, facilitando a comunicação e a troca de informações sobre os pacientes. Isso é especialmente importante em casos complexos que envolvem diferentes profissionais.
Pesquisa: A semiologia é essencial para a pesquisa em saúde mental. Ao identificar os sintomas e os padrões de apresentação dos transtornos mentais, os pesquisadores podem desenvolver novas teorias e tratamentos.
Em resumo, a semiologia é a base da avaliação em saúde mental. Ao dominar os conceitos e as técnicas da semiologia, o profissional está mais bem preparado para identificar, diagnosticar e tratar os transtornos mentais, proporcionando um cuidado mais humanizado e eficaz aos seus pacientes.
Alguns dos principais elementos avaliados na semiologia psiquiátrica incluem:
Sintomas: Queixas subjetivas do paciente, como tristeza, ansiedade, delírios, alucinações, etc.
Sinais: Observações objetivas do profissional, como alterações na fala, no comportamento, na aparência, etc.
História clínica: Informações sobre a vida do paciente, incluindo antecedentes familiares, história médica, história de uso de substâncias, etc.
Exame do estado mental: Avaliação das funções mentais, como consciência, orientação, atenção, memória, linguagem, pensamento, afeto, percepção e julgamento.